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Jorge do Consórcio
Comentários
(
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)
Jorge do Consórcio
Comentário ·
há 6 anos
Com a concordância de meu filho, posso pedir diretamente ao meu empregador que encerre o desconto da pensão alimentícia no contracheque?
Marcelo Velame
·
há 6 anos
Com a possibilidade de ter de passar por isso no futuro, visto que posso vir a me divorciar, deixo aqui uma opinião simples e objetiva, mesmo não sendo nem estudante de direito: "Para que complicar uma questão simples de se resolver..? Basta que o filho interessado em beneficiar o pai, apenas deixe uma transferência programada entre contas bancárias. Se o valor é fixo, é mais fácil. Se o valor é variável, mas tem uma média anual ou semestral lógica, também pode ser feito. É menos penoso, e menos estressante que ter que procurar órgãos públicos, na maioria das vezes, pouco práticos."
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Jorge do Consórcio
Comentário ·
há 8 anos
Conheça taxas abusivas que você não precisa pagar, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor
Questões Inteligentes Oab
·
há 8 anos
Para quem não sabe, existe a Conta Eletrônica sem tarifas, que nenhum banco divulga, porém é direito de qualquer cidadão. Basta ficar atento às regras da mesma, que a tarifa é zero mesmo. E quanto à compra de imóveis, caso você tenha negociado diretamente com o proprietário, e tem uma carta de crédito de consórcio, (por exemplo), as 2 partes podem se utilizar dos trâmites e serviços diretamente com a Administradora do Consórcio. Sem intermediação nem de advogado, nem de corretor.
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Jorge do Consórcio
Comentário ·
há 8 anos
Uma reflexão sobre a legítima defesa. O caso Ana Hickmann
Wagner Francesco ⚖
·
há 8 anos
Escreveu o que também penso, e com uma clareza maior, caro José Roberto.
Pensar em justiça é o melhor remédio. Muitos julgadores, poucos pensadores.
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Jorge do Consórcio
Comentário ·
há 8 anos
Uma reflexão sobre a legítima defesa. O caso Ana Hickmann
Wagner Francesco ⚖
·
há 8 anos
Não estando vivendo a situação, de quase tragédia com seus entes queridos, é muito difícil querer julgar a conduta de alguém. Basta você imaginar, fechando os olhos, como seria se fosse com sua mãe, seu filho ou quem se ama. Um estranho acabou de tentar matá-los, e em movimentos muito rápidos, e você mesmo correndo riscos, tem sorte e consegue desarmá-lo e praticar o ato. Será mesmo que em poucos segundos, sobra sanidade mental para ponderar, e saber o que se deve fazer? Não sei... só sei que a segurança dos meus vêm em primeiro lugar. Como vou saber se o louco sabe lutar, enganar e tentar me desarmar de novo? Até acredito que depois do ato, venha uma ponta de tristeza ou arrependimento, pelo que aconteceu. Mas é claro que a partir daí, se tentará desvencilhar da culpa do fato, não dizer e/ou omitir detalhes do REAL ocorrido. Surgirão contradições, entre as partes, é normal. Só acho muito covarde, por parte de muitos, tentar qualquer pré-julgamento. De novo, se fosse com os seus, só imagine...
Grato pela atenção
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